No princípio era a esperança, os projectos, as obras de recuperação de inúmeras casas, as redes de água e saneamento. A aldeia ganhou vida e quase se lhe poderia chamar "Chão dos Novos".
Enquanto houve dinheiro e financiamento, o projecto fluiu. Depois, veio o progressivo abandono, a incúria, a degradação acelerada das casas e a ruína ficou como nota triste e degradante a marcar a paisagem das ruas, numa aldeia onde já não se vê ninguém, nem mesmo os velhos e as velhas que lhe deram o nome.
Será este o "futuro" do nosso concelho e do interior português?