Noutros tempos, em Nisa, por alturas dos Santos Populares, não havia família com crianças (filhos ou netos) que não fizesse a sua "capela" de flores. Uma para cada criança, menino ou menina, que algumas, orgulhosamente, colocavam na cabeça, antes de serem colocadas à janela, lembrando, precisamente, a existência de miúdos. Hoje, ainda há que mantenha vivo este costume. É só passarmos por algumas ruas e olhar com atenção as frontarias das casas: lá estão, expostas, com um misto de orgulho e carinho.